#genero trocado
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coisasdacarol · 2 years ago
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Como seria percabeth em generos trocados?!
Creditos da minha mais nova idola: https://www.deviantart.com/frostbite-studios
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nanaszx · 7 months ago
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PRECISAMOS FALAR SOBRE O GENERICO
Olá pessoal!!
Já tem um tempo que eu venho trocado um papo com algumas pessoas sobre como as capas para spirit se tornaram "genericas". Mas Nana, como assim?
Eu fiquei um tempo afastada do site e de tudo que gira ao redor dele. Recentemente desde que voltei eu tenho scrolado pra caramba o Tumblr buscando inspirações, vendo a galera nova que ta editando pra plataforma, e fico muito feliz que o numero de capistas cresceu bastante!!!! Mas algo tem me deixando muito reflexão vibes que é "de 100 capas que vejo, 80 parecem ter sido feitas pela mesma pessoa."
O que eu percebo é que com o tempo deixamos de comentar sobre a diferença entre plagio e inspiração, de estilo e copia. Eu acredito que todos devem começar de uma base, geralmente na area artistica a gente sempre busca alguém pra se inspirar e acontece dessa inspiração ser bem notavel. Porém parece que isso ta escapulindo do normal.
Eu percebo que a maioria dos designs seguem a mesma linha de criatividade (ou falta dela), até mesmo mesmas cores, fontes, finalizações... Até mesmo titulos eu encontro semelhança...
QUAL A IDEIA DESTE POST?
Fazer capas de fanfics é um hobbie incrivel onde podemos usar toda a nossa criatividade!! Não é algo profissional, não temos um chefe, então podemos explorar as ideias por nossa propria conta. Se você sente que está com designs repetitivos, com um estilo muito engessado tem tempos, ou que tal pessoas tem quase a mesma capa que você só que com um user diferente, já pensou em testar novas tecnicas?
ABUSE DA CRIATIVIDADE, DEIXE A MESMICE!
Assista videos de designs, busque insirações fora da bolha do Spirit/Wattpad, como buscar referencias no Behance . Baixe novos packs de materiais, ou teste você mesmo criar seus materiais.
Pense quais elementos você curte mais e pense em recriar eles, ou dar aquela cara nova.
MAS ACIMA DE TUDO...
Edite sem buscar a perfeição. Seu design pode ter "falhas" esteticamente planejadas. Ele pode não seguir uma "regra" que criaram sei lá pra que pra determinado genero de capa. Meo... Seja criativo, inove, reinvente... Você não precisa ser igual como tal designer. Não tenha medo de ser diferente.
Eu espero que este post seja o ponta pé inicial que você precisava para se diferenciar, ser autentico e original e muito mais feliz com suas obras de arte!!!!!!!!!
Com amor, Kai.
Este é o primeiro post do #falandocomKai.
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nosenseofsense · 6 years ago
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Acho q quase todos do meu face sabem: por mais q eu esteja mal ou em uma fase ruim, sempre que precisarem de alguem para conversar, estou aqui. Guardarei todas minhas dores e problemas para ouvir vc. Nunca estará sozinho. Eu sei q falar para alguem como se sente de verdade é algo dificil, me sinto assim o tempo todo. Mas por favor, mesmo q a gente nunca tenha trocado like ou coisa do genero, estarei aqui para ouvir vc. E se for preciso, vou ate vc para conversarmos. Por favor, compartilhem no status. (Foto chamativa) #ajudar #companhia #depressao #ombroamigo #suicidio #pvh #rondonia (em Pôrto Velho) https://www.instagram.com/p/BsJBx40FheG/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=1fvah3r54c3yo
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freetoplay · 7 years ago
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Shine on Me
Artista: HIT-5
Par: Guo Zi Yu x Leitora
Genero: Fluffy
Contagem de palavras:
O céu escuro me arrepiou a espinha. Fazia tanto tempo que não colocava os pés em Hong Kong que o cheiro da comida de rua me revirava o estômago. Tudo estava fechado para a festividade ocidental do ano novo e eu só queria que aquele momento marcasse uma nova etapa na minha vida.
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Você não estava na minha vida, oficialmente, há cinco anos, mas era só fechar os olhos que as lembranças daquele cinco de dezembro voltavam fortes. Eu gritei, você gritou, eu tirei meu anel e joguei no rio, esquecendo apenas que eu não era ninguém ali. Ah, me desculpe, "para você" eu não era ninguém. Se eu realmente fosse importante, você não teria me trocado por um modelo de olhos puxados, magra feito um palito e no estilo que sua mãe iria gostar. Se eu realmente fosse importante, você não teria medo de me "mostrar" àquelas que deveriam estar do seu lado.
Anos se passaram e onde estamos? Eu nem sei onde você está. Não sei se está bem, vivo, morto. Se seguiu carreira em alguma coisa ou se ainda lembra de mim.
Eu lembro de você todos os dias. Quando abro os olhos pela manhã e não te vejo ao meu lado, é como se eu estivesse entorpecida de saudades e, a depender do dia, choro. Quando coloco meu prato na mesa da cozinha e observo o sol entrando pela fresta da janela, me pergunto se o mesmo sol esteve te esquentando mais cedo.
Não há ninguém que me peça para mastigar de boca aberta ou para que maneire na cobertura de chocolate no meu sorvete.
Quando procuro uma vaga para estacionar o carro, eu não tenho mais você para que tire a mecha da franja que insiste em cair no meu olho, para que me diga para adiantar enquanto ele estaciona. Não tenho mais você para que me diga que a roupa certa para minha reunião de negócios é exatamente aquela.
Não tenho mais ninguém para me receber quando chego tarde da noite em casa, para que me abra os braços e me acolha como uma criança em busca de carinho, deixando que eu chore todos os problemas do dia enquanto como brownie direto da panela.
Eu te amei, amei como nunca havia amado ninguém e, agora, observando o sol se pondo ao longe, me fez pensar que talvez eu nunca tenha realmente te esquecido. Eu só achei mais prático não pensar com frequência em você.
Em como você parecia outra pessoa quando colocava os óculos de grau e lia o jornal, ou de como seus chinelos estavam sempre alinhados perto de onde estava. De como o sol brilhava cada vez mais forte quando eu estava ao seu lado e, se caso estivesse frio, de como você me abraçava perto da janela e me ajudava a contar as gotas que batiam na janela.
De como você sorria quando nosso cachorro voltava com a bolinha que você jogava ou de como você simplesmente me abraçava quando eu estava irritada por motivos menores.
De como você me amava após uma longa discussão, o qual você se perderia soltar algumas lágrimas quando gritava que morria de medo de me perder.
E bom, estamos aqui, cinco anos depois... perdidos um do outro.
Joguei uma pedrinha do chão no rio, tentando fingir que o vento gelado não estava me cortando os lábios e ressecando meu rosto. Talvez tenha sido melhor voltar ao local do nosso primeiro encontro para que pudesse fechar esse capítulo.
Lembra - se? Esbarrei em você quando minha bicicleta perdeu o freio. Yang Fan riu bastante e Yu Feng estava mais preocupado nos meus machucados do que com você.
- Perdeu alguma coisa? - ouço uma voz atrás de mim, me deparando com Zi Yu todo coberto em casacos. A touca cobria metade de seu rosto e ele soltava fumaça pela boca. - Eu não sabia que viria para Hong Kong.
- Eu não... Não vim. - gaguejo, voltando a atenção ao rio, agora escuro.
- Estou vendo um holograma? - rimos os dois. - É... Faz alguns anos que não venho aqui.
- Cinco. - relembro. O local de nosso primeiro encontro tinha sido palco de nosso término. - São cinco anos.
- Verdade. - fazemos uma pausa, observando (e sentindo) o frio cortando nossas peles, as luzes da ponte começando a brilhar ao longe. - Acho que nunca te pedi desculpas apropriadamente.
- Veio de burro, esse pedido. - rimos os dois. Me permito olhar para eles. Seus olhos ainda eram puxados e seu sorriso, rasgado. As pernas eram o dobro das minhas mas continuam magras. Ele aparentava estar mais gordinho, embora magro. Talvez tivesse seguido meu conselho e parado de fumar. - Pedidos aceitos.
- Posso te convidar para um café? - ele se balança nas pernas, ainda sorrindo. - Sabe, está realmente frio aqui e estou um pouco doente.
- Claro. - tento sorrir, observando - o novamente, prendendo meus olhos aos dele. Por alguns segundos, a sensação de dejavu me invade e, como rebobinar uma fita cassete, todas as nossas memórias voltam e se embolam em um canto da minha cabeça.
Zi Yu se aproxima de mim e tira a mecha de franja que insiste em cair sobre meus olhos e a proximidade faz meu coração dar uma cambalhota. Se ao menos eu conseguisse perdoá -lo, eu poderia pedir que me beijasse.
- Você está linda.
- Obrigada. - passo a mão no rosto, pigarreando, e abaixo os olhos. O nosso contato, qualquer que seja, me arrepia. Zi Yu sorri de lado e dobra o braço, palhaço, como fazia quando brigávamos e ele queria fazer as pazes.
- Que tal ir na pizzaria dos Cheng Yao? Ouvi que o pequeno JianCi agora faz pizzas.
- JianCi? - rio. - Mas ele só tem seis anos!
- Está velha, S/N! - bato em seu braço, enquanto começo a caminhar com ele. - As crianças crescem, menos você...
- Pare com isso! - faço careta, vermelha.
Talvez certas coisas nunca fossem mudar...
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noticiaspuchuncavi-blog · 7 years ago
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Historia de Chile Domingo 21 de Mayo 2017 Un 21 de Mayo de 1879 se Genero el Combate Naval de Iquique. héroes de Iquique dejaron señalado el camino de la victoria: cada chileno se sintió comprometido con el ejemplo éstos y comprendió que había que seguir la ruta de la entrega total al servicio de la nación en guerra Hay pocos hechos en la Historia Universal que puedan compararse con la gesta desarrollada en la bahía de Iquique aquel 21 de mayo de 1879, no tan sólo por el ejemplo de heroísmo del Comandante Arturo Prat Chacón y la dotación de la corbeta "Esmeralda", sino que también por el significado y repercusiones que ésta tuvo en el desarrollo de los acontecimientos posteriores. Al declarar la guerra Chile a los aliados, Perú y Bolivia, 05 de abril de 1879, la Escuadra chilena inició de inmediato el bloqueo del puerto peruano de Iquique, con la intención de obligar a la escuadra enemiga a romperlo y disputar el dominio del mar. El 16 de mayo, el Comandante en Jefe de la Escuadra, Almirante Juan Williams Rebolledo, ante la inactividad de sus naves, como consecuencia de la ausencia de la escuadra peruana, que de acuerdo a información que disponía, se mantenía en El Callao, presionado además por las críticas que le hacían por no adoptar una actitud más decidida, tomó la resolución de expedicionar sobre el principal puerto peruano: El Callao. Zarpó con todos los buques disponibles, a excepción de la corbeta "Esmeralda" y la goleta cañonera "Covadonga", viejas naves, unidas desde tiempos de la Guerra contra España, ya que la “Esmeralda” había capturado a la “Covadonga” en el Combate Naval de Papudo, 26 de noviembre de 1865, destacando en esa memorable acción el entonces Guardiamarina Arturo Prat. A las dos naves ya mencionadas se les unía el transporte "Lamar". Como Jefe de Bahía, vale decir como jefe de la agrupación, quedó el Comandante Prat. Entretanto, en el Perú la opinión pública exigía una acción de su escuadra para vengar el agravio del bloqueo de Iquique. El Presidente peruano General Mariano Ignacio Prado, luego de realizar varias reuniones para decidir las futuras acciones de sus fuerzas, tomó la decisión de zarpar con la escuadra a Arica, con el objetivo de reforzar la guarnición, llevar cañones, municiones y víveres para el ejército, lo que se verificó el 16 de mayo, el mismo día que la Escuadra chilena zarpaba desde Iquique rumbo al norte, dándose la situación que ambas escuadras se cruzaron en altamar sin que se avistaran. Una vez en Arica, el General Prado fue informado que en Iquique se mantenían bloqueando el puerto dos naves de guerra chilenas, acompañadas por un trasporte carbonero y que un convoy que trasportaba 2.500 hombres había zarpado de Valparaíso con destino a Antofagasta. De inmediato dispuso el zarpe del blindado "Huáscar" y la fragata blindada "Independencia", al mando de los Capitanes de Navío Miguel Grau Seminario y Juan Guillermo Moore, respectivamente, para capturar o hundir a los buques chilenos en Iquique, posteriormente atacar al convoy proveniente de Valparaíso y destruir la máquina resacadora de agua de Antofagasta, para privar de este vital elemento, a las tropas chilenas acantonadas allí. El miércoles 21 de mayo, el bloqueo se mantenía como de costumbre. Esa mañana la "Covadonga" patrullaba el exterior de la bahía. Cubrían la guardia el teniente Manuel Joaquín Orella y el Guardiamarina Miguel Sanz. Al alba, el horizonte estaba cubierto por una espesa neblina. A las seis horas y treinta minutos el vigía de la cofa gritó: "¡Humos al norte!". De inmediato se mandó a avisar al Comandante Condell, quien dormía en su camarote, subió rápidamente a cubierta, reconoció que ambos buques eran el "Huáscar" y la "Independencia", e izó rápidamente la señal "enemigo a la vista" y lo afirmó con un cañonazo de advertencia para la "Esmeralda". En la corbeta estaba de guardia el Teniente 1° Luis Uribe Orrego, Segundo Comandante de la nave, quien dispuso que se le avisara de inmediato al Comandante Prat, quien al subir a cubierta, ordenó levar el anclote, tocar "generala" y acercarse a la "Covadonga" para conferenciar. Como si el destino quisiera dejar imborrablemente marcado este día para las Glorias de Chile, en Iquique se reunieron cinco buques con cuyas iniciales se formó la palabra CHILE: "Covadonga", "Huáscar", "Independencia", "Lamar" y "Esmeralda". En el "Huáscar" al avistarse los buques chilenos, se izó una gran bandera de combate, lo que se imitó en la "Independencia". El Comandante Grau reunió su gente y pronunció la siguiente arenga: “Tripulantes del Huáscar: Ha llegado la hora de castigar al enemigo de la Patria y espero que lo sabréis hacer cosechando nuevos laureles y nuevas glorias dignas de brillar al lado de Junín, Ayacucho, Abtao y 2 de Mayo ¡Viva el Perú!" El Comandante Prat rápidamente se vistió para el combate, ciñéndose la espada al cinto y subiendo a cubierta ordenando al contador Juan Oscar Goñi que arrojara al mar, en un saco, la correspondencia para la Escuadra, para asegurar que no cayera en manos enemigas. Ordenó izar las señales "reforzar las cargas", "venir al habla" y "seguir mis aguas".La población de Iquique, despertada por el cañonazo de aviso de la "Covadonga", presa de la mayor euforia, corría por la playa para presenciar la captura de los buques chilenos. Mientras la "Esmeralda" viraba hacia tierra, Prat ordenó tocar "atención" y arengó a su tripulación: "Muchachos: La contienda es desigual, pero, ánimo y valor. Nunca se ha arriado nuestra bandera ante el enemigo y espero que no sea ésta la ocasión de hacerlo. Por mi parte, os aseguro, que mientras yo viva, esa bandera flameará en su lugar y si yo muero, mis oficiales sabrán cumplir con su deber". Luego, sacándose la gorra, la batió en el aire gritando "¡Viva Chile!", lo que la tripulación respondió con gritos similares. La "Covadonga" llegó al habla y Prat, bocina en mano, ordenó: "¡Que almuerce la gente!, ¡Reforzar las cargas!, ¡Cada uno a cumplir con su deber!". Condell simplemente respondió: "¡All right!". No bien hubo terminado el diálogo cuando una roja llamarada surgió de uno de los cañones del "Huáscar" y un alto penacho de agua y espuma brotó entre ambas naves: se iniciaba el combate. Prat ordenó a Condell mantenerse en baja profundidad, y al transporte "Lamar" que abandonara la bahía y se dirigiera al sur. A la orden de Prat, el Corneta Gaspar Cabrales tocó "romper el fuego" y "al ataque", lo que fue celebrado con vivas a Chile. Los buques chilenos concentraron sus fuegos sobre el "Huáscar", sin causarle daño, al rebotar los proyectiles en su coraza. La "Independencia", por su parte disparaba sin causar ningún daño. Los movimientos efectuados por la "Esmeralda" hicieron que se reventaran sus calderas, que se encontraban llenas de parches, por lo que el buque quedó con un andar reducido a poco más de dos nudos. Considerando lo anterior, Prat puso su buque cerca de la playa, de manera que los disparos del "Huáscar" pusieran en peligro a la población, obligándolo a disparar con cuidado y por elevación, dificultando su puntería. Había pasado más de una hora de combate y los buques no presentaban daños considerables. La "Independencia" abandonó su lugar y se dirigió sobre la "Covadonga", la que empezó a navegar hacia el sur. En ese momento, un proyectil del “Huáscar”, la atravesó de banda a banda hiriendo fatalmente al cirujano Pedro Segundo Regalado Videla y matando instantáneamente al grumete Blas 2° Tellez y al mozo Felipe Ojeda. Observado desde tierra el movimiento de Condell, el General Juan Buendía, autoridad militar peruana del puerto, dispuso que lanchas con tropas de fusileros hicieran fuego sobre ella, la que luego de evitar un abordaje de botes, abandonó el puerto. En este momento el combate se divide en dos: uno entre el "Huáscar" y la "Esmeralda" y el otro entre la "Independencia" y la "Covadonga". Cuando el "Huáscar" había estrechado su distancia a la "Esmeralda" a 600 metros, se acercó un bote al primero, en el cual iban el Capitán de Puerto, Capitán de Corbeta, Salomé Porras y el Práctico Guillermo Checley, quienes informaron a Grau que la "Esmeralda" estaba protegida por una línea de torpedos, lo que indujo al Comandante peruano a mantenerse a una distancia de 500 metros. Lo anterior se debió a que en los días previos al 21 de mayo, el Comandante Prat se concentró en el entrenamiento de las tripulaciones y con la colaboración de un ingeniero civil, que no fue llevado a la expedición al norte del grueso de la fuerza, trató de construir minas para proteger su buque. Uno de los ensayos con explosivos fue visto desde tierra y evaluado como que la corbeta se estaba protegiendo con dichas armas. Pasada cerca de una hora y media, la "Esmeralda" aún no había sido impactada por los proyectiles del "Huáscar", pues por la forma de disparar por elevación, los tiros caían en la playa. Por su parte los disparos de la "Esmeralda", a pesar de hacer impacto sobre su enemigo no le causaban daño. Los Guardiamarinas Arturo Wilson Navarrete, Arturo Fernández Vial y Ernesto Riquelme Venegas cumplían las órdenes de su Comandante, ya sea como ayudantes o bien reemplazando eventualmente a los cabos de cañón, donde además alentaban a la tripulación. El Teniente Ignacio Serrano Montaner, dirigía los cañones de babor que enfrentaban al "Huáscar" y el Teniente Francisco Segundo Sánchez Alvaradejo contestaba por estribor los disparos que le hacían desde tierra. El Corneta y Tambor Gaspar Cabrales tocaba sin cesar, "al ataque". Eran cerca de las diez de la mañana y la corbeta no cesaba en combatir. A medida que la resistencia se hacía más tenaz, la opinión de los espectadores en tierra iba cambiando; el entusiasmo y alegría del primer momento se había trocado en sorpresa, asombro y admiración. Como consecuencia de la mala puntería de los artilleros del “Huáscar”, que no lograban acertar sobre la nave chilena, el General Buendía hizo traer a la playa cuatro cañones Krupp de campaña, que instaló en un morrito que enfrentaba a la "Esmeralda" para cañonearla desde tierra, cruzando sus fuegos con los del "Huáscar". Lo que no pudo logra la artillería de éste, lo comenzaron a hacer los cañones de tierra. Una granada mató a tres hombres e hirió a otros tres y provocó un principio de incendio, que fue rápidamente controlado. La situación para la “Esmeralda” se tornó insostenible, por lo que el comandante Prat decidió resolvió dejar su ventajosa posición inicial, navegando lentamente hacia el norte, dado el mal estado de sus máquinas. Con esto, la “Esmeralda” quedó vulnerable a un ataque del blindado peruano mediante el espolón, una prolongación de la proa de los buques acorazados que les permitía embestir al buque adversario, provocando una gran avería bajo la línea de flotación. Era un arma letal, especialmente contra buques de casco de madera, como era la “Esmeralda”. Grau observando el movimiento de la "Esmeralda", concluyó que la información dada por el Capitán Porras era equivocada y que la amenaza del supuesto campo minado era inexistente y que podría usar el espolón sin exponer su buque a las temidas minas. También podría ahora emplear su artillería, sin temor a que sus disparos provocaran daños en tierra. Durante este desplazamiento, la "Esmeralda" recibió el primer impacto de un proyectil de 300 libras del blindado peruano. Penetró por el costado de babor, a un metro sobre la línea de agua, destrozando un camarote y parte de la cámara de oficiales, para salir por el otro costado, provocando un incendio que fue sofocado. La corta navegación realizada por la corbeta tratando de salir del puerto y las fuertes sacudidas causadas por el uso de su artillería, aumentaron las averías de sus calderas, disminuyendo aún más su poco andar. La prácticamente nula movilidad de la nave chilena fue notada por el Comandante Grau, por lo que decidió realizar el primer ataque al espolón sobre su costado de babor. El choque fue fuerte y el castillo del “Huáscar” quedó a la altura de la toldilla de la “Esmeralda”, que era más alta. Prat, al notar con anterioridad la intención de su enemigo, trató de esquivar la arremetida, logrando parcialmente su objetivo al recibir de refilón la embestida, sin ocasionar mayores daños en su casco. Sin embargo, al chocar ambos buques, el "Huáscar" disparó sus cañones a quemarropa, produciendo una matanza espantosa de la gente que se encontraba en la cubierta de la corbeta. No hay datos fidedignos; pero puede afirmarse que quedaron despedazados entre cuarenta y cincuenta marineros y soldados. El espolonazo del "Huáscar", a su vez, fue recibido con una tremenda descarga de las baterías de la "Esmeralda" y fuego de fusilería desde todos los lugares del buque, lo que no causó mayor daño a la nave peruana. El Comandante Prat al ver a sus pies el castillo del “Huáscar” gritó: “¡Al abordaje muchachos!", lo que sólo fue oído en medio del estruendo, por el Sargento Juan de Dios Aldea Fonseca, que lo acompañó en su salto a la cubierta del buque enemigo. Otras versiones indican que Prat fue acompañado por un tercer tripulante que sería el Marinero Luis Ugarte. El Corneta Gaspar Cabrales que tocaba "al ataque", fue acribillado por la metralla enemiga. El Comandante Grau, previendo el peligro que su buque fuera abordado por los tripulantes de la “Esmeralda”, se retiró rápidamente, no dando oportunidad para que el resto de la tripulación siguiera a su Comandante. El Sargento Aldea cayó acribillado en el castillo de la nave peruana, mientras el Comandante Prat llegó cerca de la torre blindada de mando, donde fue alcanzado por un disparo que lo hizo caer de rodillas, recibiendo posteriormente un balazo en la frente que le produjo la muerte de manera instantánea. A bordo de la "Esmeralda", la muerte de su Comandante produjo un sentimiento de venganza y de dolor, que reforzó la convicción colectiva de no rendirse. Luego de la muerte de Prat, tomó el mando el Segundo Comandante, Teniente 1° Luis Uribe, quien pudo presenciar desde la toldilla los terribles estragos producidos por el "Huáscar”. Retirada la nave enemiga, sobrevino una relativa calma. El Comandante Grau quiso dar tiempo para que sus adversarios se rindieran.El Corneta y Tambor Gaspar Cabrales murió casi al mismo tiempo que su Comandante. El Cabo Crispín Reyes, al ver que el Corneta Cabrales había sucumbido, tomó el instrumento y siguió tocando "al ataque", hasta que una granada le voló la cabeza. Entonces tomó la Corneta el Grumete Pantaleón Cortés, quien continuó tocando hasta que el buque se hundió. Uribe hizo llamar al ingeniero del buque y le ordenó que tuviera las válvulas listas para inundar la corbeta y echarla a pique, para que no cayera en manos enemigas. Como era evidente que el “Huáscar” realizaría un segundo ataque, el oficial a cargo de una de las baterías preparó a su gente para abordar el buque enemigo, nombrando personal específicamente para pasar amarras, de manera que el atacante no pudiese alejarse rápidamente, como lo había hecho en el primer espolonazo. De esta forma sería posible abordarlo con un contingente mayor y tener éxito en el combate cuerpo a cuerpo. Efectivamente, viendo el Comandante Grau que la tregua no daba resultado, atacó nuevamente, lanzándose a toda velocidad, ahora por el costado de estribor. Uribe trató de maniobrar igual que Prat y logró presentar su costado en forma oblicua al espolón del "Huáscar", pero esta vez el choque produjo daños mayores, como la rajadura en el casco que abrió una gran vía de agua, ingresando a raudales a la santabárbara y a las máquinas, lo que no permitió el intento de amarrar a la nave adversaria. El Teniente Ignacio Serrano Montaner en el momento que los dos buques se encontraban juntos, saltó al abordaje seguido de doce marineros que llevando rifles y machetes cayeron sobre la cubierta del “Huáscar”, donde los recibió una lluvia de balas. Luego, un destacamento de unos cuarenta tiradores, subió a cubierta y acabaron con Serrano y su gente, algunos de los cuales, ya sin municiones o heridos, escaparon echándose al agua y subiéndose a su nave por cabos lanzados desde abordo. La "Esmeralda" se encontraba detenida en medio de la bahía, hundiéndose lentamente. En este momento, el ingeniero y el condestable se dirigieron a toldilla e informaron a Uribe que la máquina se estaba inundando y que el agua llegaba a las hornillas o fogones, lo que obligaba a evacuar el departamento, cesando la generación de vapor para alimentar la máquina propulsora y la máquina auxiliar que impulsaba la bomba de achique e incendio. El condestable reportó la inundación de la santabárbara, lo que significaba que el buque solo podría combatir con la munición y pólvora que se encontraba en cubierta. Después de esta segunda embestida, el “Huáscar” disparó con sus cañones de 300 libras a muy corta distancia, perforando el casco de la corbeta en un sector de la cubierta inferior a la de cañones llamado antecámara de guardiamarinas, donde funcionaba la enfermería de combate y donde se había agrupado el personal que, poco rato antes, había tenido que abandonar los departamentos más bajos del buque. Estos disparos causaron la muerte de todos los ocupantes de este departamento, excepto uno, el Ayudante del Cirujano, Germán Segura, que nadie se explica cómo sobrevivió. Pasaron alrededor de veinte minutos cuando el "Huáscar" se lanzó por tercera vez sobre la corbeta. Esta vez el espolón se clavó en el medio del casco, por el costado de estribor, disparando nuevamente a tocapenoles, produciendo una gran mortandad entre los sobrevivientes. La “Esmeralda” herida profundamente en sus entrañas comenzó a hundirse rápidamente de proa, mientras los sobrevivientes se preparaban para el inminente hundimiento. A medida que la gloriosa nave se hundía, en sus cubiertas rodaban las cureñas, los rifles, los muertos y moribundos, en esos momentos el Guardiamarina Ernesto Riquelme Venegas, gritando vivas a Chile, se agarraba en un supremo esfuerzo a su pieza de artillería y disparaba el último cañonazo, cuando el agua casi llegaba a sus pies. Eran las doce horas y diez minutos cuando calló la corneta del Grumete Pantaleón Cortés y la "Esmeralda" halló su tumba en el mar. De acuerdo a versiones entregadas por sobrevivientes, la Esmeralda se hundió con todas sus banderas, como si quisiera despedirse de la superficie con toda dignidad. Al respecto, el Teniente Francisco Sánchez se refería al tema de la siguiente manera: “Al sumergirse la Esmeralda, flameaban las banderas del palo trinquete, la de servicio, como buque de guardia; en el mayor, el gallardete, insignia de oficial de guerra; en el mesana, la de jefe de división. La bandera nacional izada en el pico de este palo desapareció la última de la superficie por haberse hundido el buque de proa”. Por su parte, el Guardiamarina Vicente Zegers expresaba “….el buque se hundió con todas sus banderas: la de Jefe al tope del mesana, la de guardia en el trinquete, el gallardete al mayor y dos nacionales al pico del mesana, pues se había tomado la precaución de izar otra por si acaso faltaba la primera” . Al respecto, el propio Zegers, años después explicaba lo del segundo pabellón nacional que lo izó “en compañía de Fernández Vial y de Hurtado en la driza del pico del mesana”, en momentos que el “Huáscar” se preparaba para acertar sobre la “Esmeralda” el tercer y último espolonazo, de manera de dar a conocer a los peruanos que la corbeta no se rendiría. Lo anterior echa por tierra algunas versiones que decían que un hombre de la dotación trepó al palo mesana y clavó un segundo pabellón nacional. De una dotación total de 201 hombres, compuesta por 16 oficiales y 185 gente de mar, murieron 141, de ellos 7 oficiales y 134 tripulantes, sobrevivieron 60. En este recuento no se consideró al Ingeniero Civil Juan Agustín Cabrera Gacitúa, quien había sido comisionado por el gobierno para unir el cable telegráfico en Iquique, lo que permitiría la comunicación con Valparaíso. Al no alcanzar a embarcarse de regreso al sur, el Comandante Prat lo invitó a bordo. Al no poder desembarcarse, participó activamente en el combate, sobreviviendo a él. Por tratarse de una fuente histórica de primer orden, a continuación se citará el Parte Oficial del Combate Naval de Iquique, presentado por el Segundo Comandante de la “Esmeralda”, Teniente 1° Luis Uribe Orrego, al Comandante General de Marina. “Iquique, Mayo 29 de 1879 Tengo el honor de poner en conocimiento de US. que el 21 del presente, después de un sangriento combate de cuatro horas con el monitor peruano Huáscar, la Esmeralda fue echada a pique al tercer ataque de espolón del enemigo. El honor de la bandera ha quedado a salvo, pero desgraciadamente tenemos que lamentar la pérdida de tres de sus más valientes defensores: el Capitán Prat, el Teniente Serrano y el guardiamarina Riquelme. Como a las 7 A.M. del día indicado divisamos dos humos al Norte. Inmediatamente se puso el buque en son de combate. A las ocho se reconoció al Huáscar y poco después a la fragata Independencia. Se hicieron señales a la Covadonga de venir al habla, y el capitán Prat le ordenó tomar poco fondo e interponerse entre la población y los fuegos del enemigo. Al movernos para tomar la misma situación se nos rompieron dos calderos y el buque quedó con un andar de dos o tres millas. A las ocho treinta, la acción se hizo general. El Covadonga se batía con la fragata Independencia, haciendo al mismo tiempo rumbo al Sur y la Esmeralda contestaba los fuegos del Huáscar y se colocaba frente a la población a distancia de 200 metros de la playa. Desde esta posición batíamos al enemigo; nuestros tiros, que al principio eran inciertos, fueron mejorando, y varias granadas reventaron en la torre y casco del Huáscar sin causarle el más leve daño. Los tiros de este último, pasaban en su mayor parte por alto y varios fueron a herir a la población. Nuestra posición era, pues, ventajosa; pero como se nos hiciera fuego desde tierra con cañones de campaña, matándose tres individuos e hiriéndonos otros tantos, el capitán Prat se vio obligado a ponerse fuera de alcance. En este momento, 10 A.M. una granada del Huáscar penetró por el costado de babor y fue a romper a estribor, cerca de la línea de agua, produciendo un pequeño incendio que fue sofocado a tiempo. Mientras tanto el Huáscar se había acercado como 600 metros y a esta distancia continuó la acción cerca de una hora sin recibir otra avería que la que dejo indicada. Viendo el Huáscar el poco efecto de sus tiros, puso proa a la Esmeralda y los cañones de su torre, disparados a toca penoles antes y después del choque, hicieron terribles estragos en la marinería. El capitán Prat, que se encontraba en la toldilla desde el principio del combate, saltó a la proa del Huáscar, dando al mismo tiempo la voz de "al abordaje". Desgraciadamente el estruendo producido por la batería al hacer fuego sobre el Huáscar, impidió a muchos oír la voz de nuestro valiente comandante; y de los que se encontraban en la toldilla con él, solo el sargento pudo seguirlo, tal fue la ligereza con que se retiró la proa del Huáscar de nuestro costado. El que suscribe se encontraba en el castillo de proa, y desde ahí tuve el sentimiento de ver al bravo capitán Prat, caer herido de muerte combatiendo al pie mismo de la torre del Huáscar. Inmediatamente me fui a toldilla y tomé el mando del buque. Mientras tanto nos batíamos casi a boca de jarro, sin que nuestros tiros hicieran el menor efecto. En cambio, las granadas del enemigo hacían terribles estragos; la cubierta y entrepuentes se hallaban sembrados de cadáveres. Volvió el Huáscar a embestir con su espolón directamente al centro de este buque. Goberné para evitar el choque; pero la Esmeralda andaba tan poco que no fue posible evitarlo, y recibió el segundo espolonazo por el lado de estribor. Esta vez el teniente Serrano, que se encontraba en el castillo, saltó a la proa del Huáscar seguido como de 12 individuos. En la cubierta de este último no se veía ningún enemigo con quien combatir; pero de sus torres y parapetos de popa salía mortífero fuego de fusilería y ametralladoras. El valeroso teniente Serrano y casi todos los que lo siguieron sucumbieron a los pocos pasos. La ligereza con que se retiraba de nuestro costado la proa del Huáscar y el poco andar de la Esmeralda para colocarse a su costado, único modo como habría podido pasar todo el mundo a la cubierta del enemigo, hacía imposible todo abordaje. Por este tiempo nuestra tripulación había disminuido enormemente. Teníamos más de cien hombres fuera de combate, la Santa-Bárbara inundada y la máquina había dejado de funcionar. Los pocos cartuchos que quedaban sobre cubierta sirvieron para hacer la última descarga al recibir el tercer ataque de espolón del enemigo. El guardiamarina don Ernesto Riquelme, que durante toda la acción se portó como un valiente, disparó el último tiro: no se le vio más; se supone fue muerto por una de las últimas granadas del Huáscar. Pocos momentos después de recibir el tercer espolonazo, se hundió la Esmeralda con todos sus tripulantes y con su pabellón izado al palo de mesana, cumpliendo así los deseos de nuestro malogrado comandante, quien, al principiar la acción dijo: Muchachos, la contienda es desigual. Nunca se ha arriado nuestra bandera al enemigo; espero, pues, no sea esta la ocasión de hacerlo. Mientras yo esté vivo, esa bandera flameará en su lugar, y aseguro que si muero, mis oficiales sabrán cumplir con su deber. Los botes del Huáscar recogieron del agua a los sobrevivientes, y en la tarde del mismo día fuimos desembarcados en Iquique en calidad de prisioneros. Acompaño a US. una relación de la oficialidad y tripulación que ha salvado y que se hallan presos en este puerto. Dios Guarde a US. LUIS URIBE Al señor Comandante General de Marina Para poner fin a la narración del Combate Naval de Iquique, con la intención que los lectores comprendan en su real magnitud lo ocurrido ese magno día, es que se realizará un extracto de un artículo publicado en el diario peruano “El Comercio de Iquique”, el día 22 de mayo de 1879, con la visión de un reportero que fue testigo presencial del combate. Los párrafos más destacados son los siguientes: "Al habla ambos buques, el comandante Grau intimó rendición a la Esmeralda, pero el jefe de la corbeta chilena se negó a arriar su bandera". "Era preciso que se diese fin a un drama tan sangriento y que no reconoce ejemplo en la historia del mundo”. “En efecto, la Esmeralda se inclinó hacia estribor que fue por donde el ariete la cortó y segundos después se hundió siempre de proa”. “El pabellón chileno fue el último que halló tumba en el mar". "Al hundirse la Esmeralda, un cañón de popa por el lado del estribor hizo el último disparo, dando la tripulación vivas a Chile". "Después de la catástrofe, que apagó los gritos de entusiasmo con que desde el principio eran saludados los tiros del Huáscar por el pueblo y el ejército, siguió el estupor y silencio de todos”. “La impresión que en los habitantes produjo el hundimiento del buque enemigo, pudo más que la alegría y la apagó. ¡Tremendos misterios del corazón humano!” "Lo último que desaparece en las aguas es el pabellón chileno; no se oye el más leve grito, ni clamor alguno de socorro; ni siquiera resuenan vítores... a todos nos tiene anonadados el horror de aquella tremenda escena". A diferencia de lo que piensa y cree la mayoría de los chilenos, el Combate Naval de Iquique, que no se puede separar del Combate Naval de Punta Gruesa, disputado al sur de la bahía de aquel puerto, entre la goleta cañonera “Covadonga” y la fragata blindada “Independencia”, no fue un “Triunfo Moral”, por el contrario, los combates disputados ese memorable 21 de mayo de 1879, marcaron el desarrollo posterior de la Guerra del Pacífico. En lo inmediato, la tenaz y heroica defensa de la corbeta “Esmeralda” frente a su poderoso adversario, permitió que el convoy que transportaba 2.500 hombres del Ejército con destino al puerto de Antofagasta, pudiera llegar a salvo y además evitó que la máquina resacadora de agua no fuera destruida por las unidades peruanas y pudiera seguir abasteciendo al ejército acantonado en Antofagasta, donde se preparaba para las próximas operaciones. En el transcurso de los días, cuando se conocieron con más detalles los hechos ocurridos en Iquique y Punta Gruesa, Chile entero se alzó orgulloso y satisfecho. El chileno común y corriente, hasta entonces molesto y a la vez desencantado por la pasividad de las autoridades políticas y militares en el desarrollo del conflicto, de súbito fue alentado por este ejemplo de heroísmo de los marinos de la “Esmeralda” y de la “Covadonga”. Entorno de éstos se produjo la unidad nacional. Todas las voluntades se sumaron en el esfuerzo común de vencer. Los héroes de Iquique dejaron señalado el camino de la victoria: cada chileno se sintió comprometido con el ejemplo éstos y comprendió que había que seguir la ruta de la entrega total al servicio de la Nación en guerra, dejando de lado cualquier tipo de diferencias que podían existir. Se produjo la movilización de cientos de jóvenes hacia los cuarteles para integrar los cuadros movilizados; las mujeres intensificaron sus quehaceres para apertrechar al Ejército y algunas se alistaron como cantineras. Pero lo más importante de estos combates es que inflamó el espíritu patriota de los chilenos y reforzó la tradición impuesta por el almirante Cochrane, que se cumple hasta el día de hoy "Vencer o Morir", que por lo demás se encuentra escrita en bronce en las unidades de la Escuadra Nacional, herederas de aquellas que lucharon en la Guerra del Pacífico. Los combates navales de Iquique y Punta Gruesa crearon una mística que acompañó a las fuerzas chilenas durante toda la guerra, que permitió lograr la victoria final a pesar de los inmensos sacrificios y penurias soportadas por las tripulaciones de la Escuadra y tropas del Ejército. Se puede decir, con propiedad, que el 21 de mayo de 1879 la Armada de Chile dio el primer paso para lograr el triunfo definitivo en la Guerra del Pacífico.
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loiperdinger · 6 years ago
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É, na verdade até que eu queria ser mais inteligente. Dizem por aí que ela se apaixona por pessoas assim. Eu simplesmente queria conseguir me expressar melhor, para assim relatar o efeito que provocastes em mim, me refiro a medos e curiosidades também. E queria, principalmente, me admitir fraca sem a menor culpa, mas você não precisa saber disso. Eu queria ser o melhor, para mim, para ti, para nós, mas acontece que eu sempre escapo da estrada boa, tenho mania de precisar passar por muitos buracos até entender que nem tudo precisa ser tão difícil e dolorido. Quando eu escrevo, falo alto demais, e nessas de gritar pode ser que você se ensurdeça ou enlouqueça quando não entender nada. Eu queria, também, poder entender melhor, mas não entendo nada, por isso, não se esforce, eu quase não valho a pena, não mesmo. Talvez eu valha a pena nos dias pares, porque sempre gostei mais deles, é... eu amo números pares rs, mas nos dias ímpares nem a minha sombra vale. Ou vice-versa, não sei se isso é uma regra, ainda não decidi. Eu queria ter dons de tocar instrumentos sabe? Aquelas músicas alternativas, essas que as pessoas dizem que é pura cultura, ou ler os clássicos que todo mundo leu enquanto eu gastava tempo com livros desconhecidos, sinceramente nem esse genero eu agora, então acho que gostaria de ler mais. Saber dançar melhor é outra coisa que eu queria, esse tipo de gente, querendo ou não também leva lá as suas vantagens. Ter um gosto refinado para vinhos, ser ótima em tudo que faço, ser uma excelente engenheira e uma admirável atriz mas também gostaria de ser dentista mas esse é um sonho interno, um sorriso menos amarelo e menos cara de quem sempre perde. É, eu queria ter o ar dos vencedores, quem sabe isso te prendesse mais em mim, demonstrasse confiança, vivesse comigo mas eu só sei tremer de medo em silêncio. E você dorme, não vê tudo isso e mesmo assim me vê de um jeito que o espelho não me conta. Eu queria ser metade do que você vê. Metade do que as revistas dizem que devemos procurar em alguém. Metade do que os meus sonhos pedem. Eu queria ter/ser muita coisa. Mas o que sou, entre linhas, entre erros e acertos, sorrisos amarelos e gostos trocados, é tudo teu.
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nofearofchic-blog1 · 7 years ago
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Anotações Na Carteira De Trabalho
No entanto, na prática não é o que ocorre, devendo o segurado, inúmeras vezes, ter de recorrer à justiça para suprir a falha. Como o período é muito curto, você não tem os 6 salários consecutivos necessários para ter direito ao seguro desemprego. Fui demitido no dia 04/05 após, e estou na dúvida se tenho direito a indenização adicional, pois ainda não saiu o dissídio, pode me ajudar? Me deram o aviso dia 21 e no papel consta como se foi dia 02 . Um economista também conseguiu descaracterizar sua contratação como pessoa jurídica e provar vínculo com a empresa na qual trabalhava. A empresa deverá depositar em uma conta vinculada (não pode ser movimentada pelo empregado), em um banco escolhido por ela, no qual terá obrigação de enviar à Caixa Econômica Federal, que controla o FGTS. O auxílio-doença é um benefício previdenciário devido ao segurado empregado que ficar incapacitado para o trabalho, a partir do 16º dia do afastamento das atividades.
Vale lembrar que, caso a retificação de dados esteja relacionada à rescisão do vínculo do empregado doméstico, o formulário a ser utilizado é o de Retificação de Recolhimento Rescisório. O preenchimento é obrigatório sempre que há alguma mudança relacionada aos dados que são registrados em carteira. Os dados e documentos referentes às admissões de empregados deverão ser encaminhados com antecedência, pois a comunicação no e-Social deverá ser até o final do dia imediatamente anterior ao do início da respectiva prestação do serviço. Peço a você levar esses documentos ao sindicato e pedir uma explicação correta sobre o seu caso. E acontece alguma coisa se eu não puder ir na homologação, pois estarei na outra empresa já, posso fazer uma procuração ou algo do genero? O documento precisa ser atualizado em algumas ocasiões durante a trajetória do profissional na empresa. Principio pelo capítulo que trata da Identificação Profissional e dos Livros de Registro de Empregados.
Entretanto, o estagiário possui Carteira Profissional de Estagiário, expedida pelo Ministério do Trabalho (Portaria nº 1.002, art. 6º), na qual são anotadas as questões pertinentes ao estágio. 17 e 10 meses posso assinar minha carteira em uma firma ? Eu trabalho a 5meses numa residência meu patrão pediu a minha carteira para assinar, ele quer assinar como se eu tivesse sendo admitida hoje.pode? Antes acreditava que o problema estava na RAIS pois, como já fui recruta na MARINHA e desisti no processo, pensei que pudessem ter pego meu número e trocado com o do cara. O melhor a fazer é demitir esse funcionário que está faltando desde o registro imediatamente, como termino de contrato de experiencia, descontando todas as faltas. “Esses fatos são mais evidências de que ela sempre atuou como sócia, de maneira formal ou de fato”, frisou a julgadora. A CTPS fica pronta na hora e não existe nenhuma taxa para pagar. A versão digital não anula o documento físico.
Se você tem algum tipo de preocupações sobre onde e apenas como usar o que é ctps, você pode entrar em contato conosco no site da internet.
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